Sentada no rochedo, o olhar, perdido,
A barra do vestido esvoaçava ao vento
Ao chorar, ela deitava suas salgadas águas
Nas águas já salgadas do imenso mar.
No fundo, ela sabia: ele não iria voltar!
Na fraca luz do dia, ela quis o luar...
Mas só a maresia cobriu-a, por fim,
E assim enferrujou-se sua fantasia.