EXPRESSÃO DA MINHA ALMA
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Disco Arranhado
Doía fundo
Lá nos ouvidos
Os maus agudos
Insustentáveis
Os sustenidos;
Aquele disco
Tão arranhado
Tocando sempre
O mesmo tom
Daquela velha
E cansada
Canção.
A agulha gasta
O ruído nefasto
Sempre, sempre
No mesmo tom...
O crick-crack
O sibilar
Como um silvar
Daquele som!..
Disco arranhado,
Tocava sempre
Uma canção
Arreganhada
Tal qual matraca
Escancarada
Desafinada
Sem diapasão.
Tanta mesmice
E esquisitice
O toca-discos
Velho, cansado,
De só tocar
Um só vinil!
A vizinhança
Já reclamava
Tão enfadada
Daquele som!
Já não havia
Nenhum sentido
Em se tocar
A tão nefasta
Composição!
*
Ana Bailune
Enviado por Ana Bailune em 25/04/2013
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