Jô do Recanto das Letras
Pela ironia reinante em muitos textos da Ana Bailune, creio que ela tem bastantes e robustos inimigos literários. Bom sinal. Parece um precioso tempo perdido ela parar de elaborar sua obra para responder a essas injúrias, mas não: essas respostas de um escri-tor a outros, desafetos invejosos, são necessárias ao seu ego, re-forçam-no, fazem-no perceber seu tempo e seu lugar. Exemplos abundam no tempo: João da Cruz e Sousa, Florbela Espanca, Fiódor Dostoiévsky...
Todos tiveram seus fiéis inimigos. Paciência, Ana.
magnodelaramadeira
...nem que sejam tagarelas, ou façam do assobio seus gritos de inveja ou preocupação com o alheio, sem ladainha, não me venham dizer o que posso ou o que devo...nada contra...não incomodem a poetisa...cada um no seu quadrado!
Marcelo Braga
Imagina se tivesse algo contra! hehe...
Ariadne Cavalcante
Rss! Essa foi boa, Ana! Um tapa com luva de poesia! Dorei! Beijos!