EXPRESSÃO DA MINHA ALMA
Tudo aqui é sobre mim.
Textos
Amargura
Guardei minhas mágoas dentro de um lenço
E sobre estas páginas, o sacudi.
As duras palavras, moí no silêncio.
Já dei por perdido o que há muito perdi.
Não levo comigo senão uma dor,
Que já nem me lembro se eu mesma escolhi.
A dor, já dormente, perdeu o amargor
Caída no tempo, penso que morri.
Mas há uma criança querendo viver,
Que dentro do peito, reclama e se agita...
Se a deixo dormir, a vida a desperta.
E esta criança quer ser, ressurgir,
Pois teima em sorrir, mostrar que está viva,
No fundo, eu entendo que ela está certa.
De Milla Pereira, uma linda interação. Obrigada, Milla!
/FORA AS MÁGOAS!/
As mágoas que surgem a gente as junta
Em lenço, um pano, ou papel de pão.
Sacode a poeira e não se pergunta
O quanto abalou a nossa emoção.
Enterra na terra, com óleo besunta
Sepulta a tristeza, esquece a aflição.
E, mesmo em momentos que elas nos assunta,
Não deixe que provoque a destruição.
A vida é feita de dor e sofrimento
Por vezes, nos leva a tal abatimento
Que nos impele ao desespero total.
Mas o universo conspira a favor
De nossos anseios, minando o agressor
Que, a todo custo, que nos causar mal!
De Milla Pereira, uma linda interação. Obrigada, Milla!
/FORA AS MÁGOAS!/
As mágoas que surgem a gente as junta
Em lenço, um pano, ou papel de pão.
Sacode a poeira e não se pergunta
O quanto abalou a nossa emoção.
Enterra na terra, com óleo besunta
Sepulta a tristeza, esquece a aflição.
E, mesmo em momentos que elas nos assunta,
Não deixe que provoque a destruição.
A vida é feita de dor e sofrimento
Por vezes, nos leva a tal abatimento
Que nos impele ao desespero total.
Mas o universo conspira a favor
De nossos anseios, minando o agressor
Que, a todo custo, que nos causar mal!
Ana Bailune
Enviado por Ana Bailune em 23/07/2013
Alterado em 23/07/2013
Comentários
Site do Escritor criado por
Recanto das Letras