As águas caem desesperadamente de um céu calado.
Coração inundado,
Eu me pergunto:
Por que chove tanto?
Passei por tantas páginas neste recanto,
De gente que choveu para outros cantos...
Tem chovido tanto!
E as nuvens tão pesadas formam rostos brandos
Como fotografias que vejo passando,
De letras e de linhas que alguém teceu.
Tanta gente chegou,
Tanta gente se foi,
Tanta gente morreu!
(Talvez alguém me explique essa melancolia,
E o porquê dessa repentina
Inexplicável
Elegia).
Dolce Vita
A grande força de tua palavra vem da verdadeira entrega amorosa que vc dedica à ela. Sempre muito bom ler-te, querida Ana. Beijos
Maripenna
Linda prosa para se refletir e repensar, sempre nos encantando. Boa noite, lindos sonhos, bjs lilas com carinho.
Cristina Gaspar
Reflexões profundas você lindamente abriu com este poema, sublime minha cara, abraços fraternos, deixo agradecimentos, abraços fraternos, avencas e sorrisos, Deus lhe ilumine os caminhos, tenha um lindo e abençoado ano.
MaisaSilva
Bela poesia!Em geral são azuis,outras amarelas,tantas mais cor marrom,cor cafe,violeta,rosa e vermelha ;Mais que o sentido só pode encantar!!Aplausos ANa,te deixo umas torradinhas francesas com tomates secos!!Abraço!
SanCardoso
Parabéns, Ana, pelo seu intenso sentir poético nesse belo poema! Beijos ternos